segunda-feira, 31 de maio de 2010

FÉRIAS - Sombra e água fresca - 1º e 3º Anos do Ensino Mèdio





Agora é hora de descanso e mais nada...
O que custa deixar mensagens....
Relate algo de bom...

segunda-feira, 17 de maio de 2010

O que é a inocência para você? - 3º Ano Ensino Mèdio

http://www.youtube.com/watch?v=VKgrzOWNhDY

Respnda a pergunta título, mas primeiro veja esse vídeo.

Racismo... A culpa é de quem? - 1º Ano do Ensino Médio

http://www.youtube.com/watch?v=PKqSPf-hKR4

Os psicólogos americanos Mamie e Kenneth Clark fizeram esse teste acerca das raças em 1947. Recentemente foi feita uma nova pesquisa nos EUA e o resultado não mudou muito.

Agora peço a vocês que me expliquem, essas crianças pensam dessa forma por quê? De quem é a culpa?

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Prouni na mira do MP - 3º Ano Ensino Mèdio

Após denúncia de fraude, MEC quer "malha fina" no Prouni
23 de abril de 2009 • 17h28 • atualizado às 19h11


Diante da denúncia de que estudantes com carros de luxo estavam entre os beneficiários do Programa Universidade para Todos (Prouni), do governo federal, o ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta quinta-feira que o MEC pretende criar em breve, em parceria com o Tribunal de Contas da União (TCU), uma espécie de "malha fina" do programa para fiscalizar as eventuais irregularidades. A idéia, segundo ele, é que a Receita Federal e o MEC fechem uma parceria para no futuro realizar uma fiscalização mais profunda dos estudantes que recebem o benefício.

O ministro, no entanto, ressaltou que não é porque existe uma suspeita em relação a determinado aluno que ele automaticamente será desligado do programa. Segundo Haddad, o estudante sob suspeita será notificado e terá que comprovar que não há nenhuma "discrepância" entre o que ele alegou no momento de pedir a bolsa e a sua atual situação econômica. O ministro afirma que, em casos extremos, o aluno poderá ser obrigado a devolver recursos aos cofres públicos.

"Vamos construir junto com o TCU e outros órgãos fiscalizadores condições operacionais de criar uma espécie de malha fina para identificar casos suspeitos, casos em que a renda do estudante é incompatível com a declarada na instituição de ensino (no momento de pedir a bolsa). Nos casos de discrepância, ele poderá ser desligado. Nos casos de fraude, a lei tem que ser cumprida e pode ser até que haja ressarcimento do valor", afirmou.

O ministro explicou que é "natural e desejável" a melhora de situação sócio-econômica do aluno durante o curso, caso ele consiga um bom estágio, por exemplo. O que não será admitido, segundo ele, são casos em que o estudante omitiu sua renda no momento em que foi solicitar o ingresso como beneficiário do Prouni. "Ele vai melhorar de vida, mas isso não pode confrontar com as informações dadas no início do curso", explicou.

Segundo Haddad, dos cerca de mil jovens relacionados pelo TCU, apenas 39 possuem carro de luxo e dez deles já foram desligados do programa pelas universidades de origem. "A maioria dos veículos são motocicletas, carros populares. Contudo, há 39 casos de veículos de luxo. Destes, nós já recebemos dez respostas dizendo que esses alunos já foram desligados", disse.

Ao ser questionado, o ministro evitou tecer comentários sobre o trabalho feito pelo TCU no relatório que apontou irregularidades no Prouni. Haddad, no entanto, acabou mencionando que o material contém erros. Um deles, segundo o ministro, está em um CPF apontado como sendo de um estudante portador de um carro de luxo. Na verdade, o documento era de um coordenador de curso de uma das universidades


FAÇA O SEU COMENTÁRIO.

Brincadeira de criança nada!!!! É um perigo!!! 1º Ano Ensino Médio

Pulseira do sexo oferece risco
Ed Alves


Simples pulseiras coloridas de silicone viraram febre no pulso dos adolescentes brasileiros. Mas, o adereço não é simplesmente um assessório da moda e sim uma brincadeira que ínsita a prática de atos sexuais. Apesar do alerta do perigo que representam, as pulseiras continuam sendo utilizadas e comercializadas normalmente no DF. São baratas e fáceis de serem encontradas. Na Rodoviária do Plano Piloto, 10 unidades custam apenas R$ 1,50.
Conhecidas também como “pulseiras da amizade” ou “pulseiras da malhação”, à primeira vista as fininhas pulseiras coloridas parecem inocentes, mas, são componentes de um perigoso jogo chamado Snap, criado na Inglaterra. Cada uma das 14 cores disponíveis identifica atos afetivos e sexuais que devem ser praticados pela garota que tiver a pulseira arrebentada pelo rapaz.
As pulseiras também são utilizadas para identificar o que os adolescentes têm em comum uns com os outros e, para alguns, ditam a popularidade dos jovens. A menina que tem a cor preta ou a dourada é respeitada pelas outras por significar que ela “topa” fazer sexo com o rapaz que arrebentar a pulseira. “Eu nunca usei nem para entrar na moda. Mas, minhas amigas usam e sabem o significado da brincadeira. Elas usam justamente para participar do jogo. Depois da polêmica, o pai de uma delas proibiu quando ficou sabendo”, conta a estudante, Débora Souza de 16 anos.
Antes da divulgação da brincadeira, o adereço era só mais um assessório da moda, difundido pelos adolescentes e muitos utilizavam sem saber o significado. “Eu usava as pulseirinhas, mas, não sabia que tinham significado e que faziam parte de um jogo, quando vi o que significava na internet parei de usar. Eu usava como um simples acessório da moda. Quando essa onda passar, vou voltar a usar. Mas, agora acho que é um risco para uma menina usar as pulseiras, por que as pessoas podem achar que ela está participando da brincadeira. Acho que tem que ser proibido mesmo”, declara a estudante, moradora de Planaltina, Sara Tauene Nascimentos de 16 anos.
O caso recente de estupro de uma adolescente em Londrina e a suposta causa da morte de uma menina em Manaus, que tiveram as pulseiras arrebentadas, serviu de alerta para os pais quanto o uso do assessório. Como medida para inibir a brincadeira, escolas de São Paulo e Curitiba vêm dando orientações aos pais e alunos além de proibirem o uso do adereço. Quando foi moda nos Estados Unidos há sete anos, a pulseira foi proibida na Flórida.
Apesar do alerta, as pulseiras coloridas ainda estão espalhadas nos pulsos dos adolescentes brasilienses. “No momento, a Secretaria ainda não está fazendo nada a respeito disso na rede educacional, a não ser que o Batalhão Escolar esteja realizando algum tipo de trabalho”, informa a assessoria de comunicação da Secretaria de Educação do DF.
No entanto, o Batalhão Escolar informou que o assunto é de competência das escolas. “Essa questão é um assunto que diz respeito às escolas e aos pais que devem orientar os adolescentes”, afirma o major Nelson Miller, chefe de Comunicação Social da Polícia Militar.
Entretanto, especialistas alegam que proibir o uso do adereço não é a solução. O psicólogo Aderson Luiz Costa, especialista em psicologia do desenvolvimento humano e professor da Universidade de Brasília (UnB), diz que proibir não evita a brincadeira. “Proibir não é suficiente, os adolescentes tem autonomia. Não adianta tentar solucionar o problema com proibições. Os jovens sempre conseguem estratégias para burlar a proibição. Eles têm curiosidade, gostam de desafio”, enfatiza. “Os pais que conhecem e confiam em seus filhos não precisam se preocupar. É claro que toda brincadeira que oferece riscos, comportamentos inadequados e danos morais negativos devem ser evitadas, mas, proibir não é a solução", diz.
Para Costa, a brincadeira deve ser restringida pelos pais e professores por meio do diálogo com os jovens. “Essa é a hora para pais e educadores trabalharem em favor dos jovens em questões como essas, se aproximando deles, conversando, ouvindo-os, dando atenção a essas questões cotidianas. O papel das escolas não é somente o compromisso curricular, elas devem inserir nas disciplinas atividades comunitárias e culturais para formar o caráter dos jovens, formarem cidadãos responsáveis. As escolas ainda estão atrasadas. Questões como essas precisam ser levadas para as salas de aulas e serem discutidas”, analisa.
O especialista afirma que brincadeiras como essas são comuns no comportamento dos adolescentes. “Esse tipo de brincadeiras são iguais a quaisquer outras e sempre existiram, são próprias da natureza dos adolescentes para despertar a curiosidade e o desafio. Participar de atividades perigosas é a busca por identidade. Cabe aos pais e aos educadores estarem mais disponíveis para ajudá-los. Brincadeiras como essas surgem com riscos cada vez maiores,”, alerta Costa.



COMO FUNCIONA O JOGO:

A garota que usa a pulseira está automaticamente e, às vezes sem saber, participando de um jogo (Snap). Os jovens tentam arrebentar as pulseiras uns dos outros. Quem conseguir, ganha o “direito” ao ato ao qual a cor da pulseira corresponde, que vai desde um abraço até a relações sexuais.

CUIDADO COM O SIGNIFICADO DAS CORES:

Amarela – abraço
Laranja – dentadinha do amor
Roxa – beijo de língua
Rosa – a menina tem que mostrar os seios
Vermelha – dança erótica
Azul – exo oral
Verde – chupões no pescoço
Branca – a menina escolhe o que preferir
Preta – fazer sexo
Dourada – fazer todos
Listrada – sexo
Grená – sexo anal
Transparente – sexo com parentes consangüíneos
Marrom – sexo escatológico


INformação nunca é demais, o perigo é eminente, por este motivo torna-se válido a informação, meninos e meninas cuidado.(deixem um comentário sobre a reportagem)

segunda-feira, 3 de maio de 2010

1º ano Ensino Médio - "Amor meu grande amor..."

Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?

Fernando Pessoa


Agora vocês vão escolher frases de amor que chamaram a atenção de vocês, e explicar o porquê chamou atenção.

3ª ano do ensino médio - Paródia




Olhem só, dei a vocês um exemplo de paródia usando duas imagens, agora vocês vão escolher um poema, ou uma música e parodiá-la, tendo como temática a vacinação contra a gripe H1N1.
NÃO SE ESQUEÇAM DE COLOCAR O TEXTO ORIGINAL E LOGO DEPOIS O QUE VOCÊS PARODIARAM.